segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Windows completa 25 anos!!!


Neste sábado (27), o famoso Windows completa 25 anos. Líder do presente, mas ainda sem pé no futuro!

Em uma época na qual os PCs para uso profissional tinham, em média, cerca de 0,1% da potência de uma máquina doméstica vendida por cerca de R$ 1 mil hoje em dia, decidir desperdiçar poder de processamento com firulas como gráficos e ícones parecia uma aposta insensata.
A Apple, que havia embarcado nesse caminho, parecia caminhar para o mercado de nicho. Enquanto isso, a plataforma PC, criada pela IBM, transformava em padrão comandos de texto como "dir", "cd..", "copy", do sistema operacional DOS. Por que então a empresa de Bill Gates, dona do DOS, decidiria gastar tempo - e dinheiro - em algo que, em princípio, servia para deixar o computador mais lento?
Vinte e cinco anos depois da chegada ao mercado de sua primeira versão, que aconteceu em 20 de novembro de 1985, o Windows está presente em mais de 90% dos computadores pessoais do mundo. Nesse período, o programa deixou de ser uma extensão do DOS - como foi até o surgimento do Windows 95 - para se transformar em um sistema operacional completo.
Mais: ao entender que os computadores iriam se desenvolver até o ponto em que a exibição de gráficos seria algo trivial, e que era mais importante facilitar o uso do que investir em potência, a Microsoft conseguiu democratizar o uso do PC.
O ambiente gráfico, é claro, não foi invenção da empresa de Bill Gates. Nem mesmo da Apple de Steve Jobs, que, com o Lisa, já utilizava o conceito de ícones para representar arquivos e programas. No DNA de ambos os sistemas está o NLS, programa desenvolvido em meados dos anos 60 pelo pioneiro da computação Douglas Engelbart.
Inspirado no Memex, máquina sonhada pelo também americano Vannevar Bush 20 anos antes, Engelbart queria usar os computadores para expandir a capacidade de pensamento do ser humano. Para acessar informações dispostas em uma tela, ele movimentava uma pequena caixa com botões e engrenagens.
Este primeiro mouse foi cair nos colos da Xerox, quando a empresa adquiriu toda a produção do laboratório de Engelbart - o Augmentation Research Center, parte do Stanford Research Institute  - como ponto de partida para pesquisas que buscavam entender como funcionariam os escritórios do futuro.
Com o mouse e a a semente do ambiente gráfico nas mãos, os pesquisadores do Xerox PARC - sigla para Palo Alto Research Center, nome do laboratório da empresa no coração do Vale do Silício, na Califórnia - criaram em 1973 um modelo que até hoje não foi substituído: a chamada "metáfora do desktop". Ou seja: a tela do computador deveria imitar uma escrivaninha de trabalho, com reproduções digitais de equipamentos que já faziam parte do dia a dia do funcionário comum americano.
É por isso que, quando pensamos nos programas e funções mais básicas de um computador, pensamos em pastas, blocos de notas, relógios, agendas e calendários: tudo vindo de cima de nossas mesas de trabalho. A exceção é a lixeira, que normalmente fica no chão...
Há diversas versões de como o mouse e o ambiente gráfico, desprezados pela Xerox, foram reaparecer em produtos da Apple e da Microsoft. A mais popular é retratada no livro "Fogo no Vale", de Paul Freiberger e Michael Swaine, que em 1999 foi adaptada para o cinema no filme "Piratas do Vale do Silício". Steve Jobs compra o direito de pilhar as criações do PARC, e depois vê suas próprias versões do ambiente gráfico "inspirando" o produto da empresa de Bill Gates.
É ficção demais. A verdade é que tanto a Apple quanto a Microsoft recrutaram pesquisadores do PARC, que levaram com eles a cultura computacional que era discutida no laboratório da Xerox. A Apple, por exemplo, recrutou Alan Kay, gênio da usabilidade que advogava, já naquela época, que um computador deveria ser mais fácil de operar que uma televisão ou um forno de micro-ondas. O programador Lee Jay Lorenzen criou, para a Microsoft, um dos primeiros ambientes gráficos para DOS, o GSX, anos antes da companhia de Redmond lançar o primeiro Windows.
FuturoO domínio da era do PC fez com que a Microsoft estivesse presente em 9 em cada 10 dos mais de 1 bilhão de computadores pessoais existentes em atividade atualmente, segundo dados da consultoria Gartner. A cada ano, cerca de 300 milhões de novos computadores com Windows são vendidos no mundo.
O mercado de PCs tradicionais, no entanto, já não cresce tanto quanto o de equipamentos mais simples e portáteis, como tablets e smartphones. Aparelhos com o iPhone, da Apple, e a família Android, do Google, fizeram a venda dos chamados celulares inteligentes dobrar entre 2009 e 2010, atingindo 80 milhões de unidades só no 3º trimestre deste ano. O mercado de tablets, praticamente reinventado pela Apple com o anúncio do iPad em janeiro, deverá ser de 55 milhões de unidades no próximo ano. A participação da Microsoft nestes dois setores? 3% e 0%, respectivamente.
Os sistemas Mac e Linux, que nunca incomodaram o Windows na disputa pelo usuário final, brigam pelo controle do mundo da internet móvel. A Apple, de quem a Microsoft tomou a liderança entre os sistemas operacionais no início dos anos 1980, não tem problema para vender os iPhones e iPads que é capaz de produzir. O Google Android, com pouco mais de dois anos de vida, já está presente em mais de 250 modelos de telefones e tablets.
Para se recuperar, a ex-maior empresa de tecnologia do mundo - superada em valor de mercado pela Apple em 2010 - decidiu começar do zero: tudo o que havia sido feito em sistemas operacionais para celulares foi para o lixo. Mas diferentemente da chegada do Windows 1.0, há 25 anos, a jogada da Microsoft não é lida como ousada, mas sim como necessária.


Fonte: G1.com

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

                              


O QUE É TECNOLOGIA  DA INFORMAÇÃO(TI)?


                   
                      


A Tecnologia da Informação (TI) é o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação.  E também para designar o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, bem como o modo como esses recursos estão organizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas.
A sigla TI, tecnologia da informação, abrange todas as atividades desenvolvidas na sociedade pelos recursos da informática. É a difusão social da informação em larga escala de transmissão, a partir dos sistemas tecnológicos inteligentes. Seu acesso pode ser de domínio público ou privado, na prestação de serviços das mais variadas formas. Pequenas, médias e grandes empresas
Portanto, a área TI estar em plena expansão que todos os dias mudam e necessitam de profissionais qualificados, pois as aplicações para TI são tantas de forma que existem várias definições que muitos não conseguem determiná-la por completo.






quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Evolução Tecnológica na Área da Informática

O s computadores são, hoje, uma parte muito importante na vida dos seres humanos. Houve tempos que esse tipo de tecnologia não existia, por isso uma história breve de sua evolução saberemos o quanto foi complicado e inovador sua criação. Havia necessidade crescente de realizar cálculos matemáticos de forma rápida e prática, e aos passar do tempo sua abrangente necessidade de utilização de um componente lógico que servisse de solução para as complicações naturais de resoluções de problemas e um objeto que auxiliasse no desempenho de atividades gerais de controle, coordenação direção dos mais variados ambientes de atuação humana.Apesar de sua evolução os computadores não tornarão mais inteligentes que o homem, como era previsto pelos autores de ficção científica nos anos 50 a 60, ao contrario, a evolução da tecnologia melhorou a vida das pessoas como ninguém nunca pôde imaginar que esta ferramenta computacional tornasse um instrumento de tão grande utilidade, tornando na atualidade o principal meio de comunicação do mundo.

A globalização deve em grande parte à internet , aos avanço nos hardware e software. Desde a primeira geração de computadores (1945-1955), quando estes eram válvulas, sua substituição por transistores na geração seguinte (1955-1965), e a terceira geração (1965-1980) com seus circuitos integrados e a qual se mantém até hoje, é possível perceptível o aumento da velocidade de processamento de computadores em cada mudança de geração, onde na atualidade o computador e a tecnologia de uma forma geral é um bem para a sociedade, sue desenvolvimento é entendido como uma manutenção contínua de gerações futuras cada vez mais dependente de novas tecnologias.

A informação é um recurso que agrega valor a uma organização ou a um ser, fazendo um uso adequado desses bens de Ti, necessariamente buscará resultados  e soluções na maneira apropriada da utilização de ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivos. 

Inovação e Competitividade

Com a dinâmica flexibilidade de mercado, as integrações de fronteiras, culturas e economias, ocorreram siginificativas mudanças tecnológicas de escritórios e microcomputadores, com o termo "tecnologia da informação", os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis no mercado em busca de novas estratégias baseadas na Ti. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram  o uso da Ti nas organizações, possibilitando a abertura de sistemas integrados de modelos essenciais nos departamentos da empresa, eliminando barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração. A mudança se acelerou em quase todas a áreas do negócio e da tecnologia, tornando o computador um elemento indispensável da TI em uma organização


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Evolução da Tecnologia da Informação (T.I.) - O Início




A (TI) é, seguramente, um dos maiores campos de pesquisas e discussões deste
final de século. Para se ter uma compreensão adequada de sua influência atual na vida
das organizações, sejam públicas ou privadas, é conveniente observar sua trajetória
desde seu surgimento.

O início da TI, foi marcado pelo
Processamento de Dados, na década de 1960. Década na qual os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Eram necessário muitos avanços para que as necessidade das emrpresas fossem supridas.

Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes.

Alguns anos depois, já na década de 70, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPD's (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações.

As necessidades de metodologias para atender as demandas com eficência e ênfase nos resultados empresariais não eram desenvolvidas de forma rápida e adequada ao empreendimento consolidado, tornando as técnicas de informações existentes para uma época flexível aos avanços da comunicação integrada e dinâmica da globalização da informação obsoletas e impróprias aos processos de mutabilidade empresarial de dinâmica de mercado.